A Inteligência Artificial foi um dos principais temas discutidos durante a Yale CEO Summit, evento organizado pela Escola de Administração de Yale que reúne CEOs de diversas empresas. A cúpula contou com a participação de executivos de marcas consagradas, como Coca-Cola, Zoom e Walmart.
De acordo com um levantamento realizado pela CNN americana, que entrevistou 119 CEOs presentes no evento, 42% acreditam que a Inteligência Artificial terá capacidade para destruir a humanidade dentro de 5 a 10 anos. Apesar de parecer assustador, a maioria dos executivos entrevistados afirmou que não estão preocupados e que não acreditam que tal cenário poderia se concretizar.
O evento trouxe à tona a discussão sobre o futuro da Inteligência Artificial e sua influência na sociedade. Para alguns especialistas, a tecnologia tem potencial para trazer benefícios em diversas áreas, como saúde, educação e mercado de trabalho. Por outro lado, há preocupações sobre o impacto que a IA pode ter em setores como privacidade e segurança.
A discussão sobre o papel da Inteligência Artificial no futuro continua em curso, e a Yale CEO Summit foi apenas uma das oportunidades para debater o assunto e buscar uma compreensão mais ampla de seus desenvolvimentos e implicações.
De acordo com a pesquisa, os seguintes resultados foram expostos:
- 34% dos executivos acreditam que a IA poderia potencialmente destruir a humanidade em 10 anos;
- 8% afirmaram que isso aconteceria em 5 anos;
- 58% disseram que nunca aconteceria e eles não estão preocupados.
A clara diferença entre as opiniões dos CEOs espelham muito da perspectiva do público em relação aos poderes da Inteligência Artificial. Atualmente, a discussão que se permeia é a regulamentação da tecnologia, uma vez que fornece mais segurança aos usuários e tem sido defendido por diversas autoridades.