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Em 2018, o Brasil perdeu participação na economia global pelo sétimo ano consecutivo. Os dados são do FMI (Fundo Monetário Internacional).
Globalmente, a produção de bens e serviços do país correspondia a 4,4% em 1980, patinou entre altos e baixos até os 3,1% em 2011, ano em que começou uma queda livre até atingir 2,5% no ano passado, o nível mais baixo registrado em 38 anos da série histórica que mostra as trocas realizadas entre Brasil e o resto do mundo.
Os dados se referem à participação brasileira no PIB (Produto Interno Bruto) global em dólares ajustados pela paridade do poder de compra (PPC), que considera as diferenças de custo de vida entre os países.
A partir dessa medida, constata-se que o Brasil deixou de ser a sétima maior economia do mundo no ano passado, posição ocupada desde 2005, ultrapassado pela Indonésia e caindo para o oitavo lugar.
Segundo as projeções do FMI, a participação global do Brasil na economia perderá espaço pelo menos até 2024, quando a parcela do país na economia global, pelas projeções realizadas na instituição, recuará para 2,3% (em PPC).
Mas o padrão histórico de encolhimento não é exclusivamente brasileiro.
Desde 1980, a China conquistou seu espaço a partir de suas taxas de crescimento de dois dígitos e empurrando os demais gigantes econômicos, com exceção da Índia, que também cresceu em ritmo acelerado em todo o período.