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Segundo informações obtidas pela Crusoé, o presidente do STF, Dias Tofolli, já estava tentando paralisar esse tipo de investigação (que envolvam dados compartilhados por órgãos de fiscalização, instaurados sem autorização da justiça) após a Receita Federal começar a buscar dados sobre o escritório de mulher, a advogada Roberta Maria Rangel.
Três semanas atrás, época em que as investigações contra a advogada começaram, o ministro chegou a marcar para 21 de março, a discussão de um recurso que delimitaria até quando esses órgãos poderiam repassar informações fiscais para procuradores e investigadores. Depois, remarcou o julgamento para novembro, mas foi adiantado por conta do pedido da defesa de Flávio Bolsonaro.
Segundo a revista, além de beneficiar sua esposa e o filho do Presidente Bolsonaro, Tofolli ainda ajudaria, o também ministro, Gilmar Mendes, pois sua mulher, Guiomar Mendes, também é alvo de uma apuração interna da Receita Federal.