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O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse durante entrevista nesta segunda-feira (29) que, no seu entender, o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept, “cometeu um crime” ao ter divulgado, supostas conversas de Sergio Moro, Deltan Dallagnol e outros.
“No meu entender, ele [Glenn] cometeu um crime. Em qualquer outro país, ele estaria já em uma outra situação. Espere que a Polícia Federal chegue realmente, ligue os pontos todos”, disse o presidente.
“No meu entender, isso teve transações. No meu entender, transações pecuniárias e, pelo que tudo indica, a intenção é sempre atingir, no caso aí, atingir a Lava Jato, atingir o Sérgio Moro, atingir a minha pessoa, tentar desqualificar, desgastar”, afirmou Bolsonaro.
“Invasão de telefone é crime e ponto final. Não tem o que discutir isso daí. Não pode se escudar, ‘sou jornalista’. Jornalista tem que fazer seu trabalho. Preservar o sigilo da fonte, tudo bem. Agora, uma origem criminosa, o cara quer preservar um crime, invadindo a República, desgastar o nome do Brasil”.