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Dos mais de 100 anexos da delação premiada de Léo Pinheiro, a procuradora-geral Raquel Dodge determinou o arquivamento sumário de cinco deles – todos muito bem fundamentados.
Além de Rodrigo Maia e do irmão de Dias Toffoli, teriam sido citados ministros do STJ e do TCU.
Em janeiro, a Folha publicou que um dos delatados pelo ex-presidente da OAS seria o ministro Humberto Martins, atual corregedor-geral do CNJ. Ele teria recebido R$ 1 milhão, por meio do escritório do filho Eduardo Martins.
No caso do TCU, o ministro enrolado seria Aroldo Cedraz, também delatado por Ricardo Pessoa da UTC. O STF iniciou em agosto julgamento de Cedraz em relação ao recebimento de denúncia por tráfico de influência.
Na última quarta-feira, seis procuradores do grupo de trabalho da Lava Jato apresentaram demissão coletiva por discordarem da decisão de Dodge sobre o arquivamento dessas acusações, antes da apreciação do ministro Edson Fachin.
Por O Antagonista