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O ministro Paulo Guedes quer replicar na Receita Federal o modelo que adotou em outras secretarias do Ministério da Economia: o comando composto por uma dupla, formada por um integrante de carreira e experiente do órgão e um jovem de fora do governo, que compense o que não sabe em conhecimento da máquina com ideias para arejá-la.
Quando defende o sistema a interlocutores, Guedes cita os casos dos secretários Paulo Uebel, de Desburocratização, e Marcos Troyjo, de Comércio Exterior, como exemplos exitosos de pessoas vindas de fora e que atuam em harmonia com quadros da burocracia, mais experientes.
Na Receita, o nome de fora cogitado por ele no momento é a economista Vanessa Canado, diretora do Centro de Cidadania Fiscal, comandado pelo economista Bernard Appy. Ele poderia ser a secretária ou atuar como sub de um nome oriundo do próprio Fisco. Nesse desenho, o atual interino, José de Assis Ferraz Neto, perde força para efetivação. Ele até integra uma lista dos cotados, mas pode ser que não fique no posto, uma vez que foi nomeado adjunto por Marcos Cintra poucas semanas antes de o secretário cair.
Por Agência Estado