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STF revoga suspensão de investigações baseadas no Coaf

Ao final da sessão, sobre o compartilhamento de dados bancários e fiscais com o Ministério Público (MP), desta quinta-feira (28), o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli revogou sua decisão de julho que suspendeu 935 investigações abertas com base em dados da Unidade de Inteligência Financeira (UIF), o ex-Coaf, sem prévia autorização judicial.

Uma das investigações a serem retomadas envolve suspeita de rachadinha dos salários de funcionários do gabinete que Flávio Bolsonaro, na época, deputado estadual, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

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No julgamento, oito ministros não impuseram qualquer restrição ao envio de informações pela UIF e pela Receita ao MP. Votaram assim Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.

Dias Toffoli votou pela necessidade de prévia autorização judicial para a Receita encaminhar nas representações extratos bancários e declarações do imposto de renda.

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Marco Aurélio Mello e Celso de Mello foram mais radicais: queriam impedir o compartilhamento de qualquer dado sigiloso sem prévia autorização da Justiça.

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