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Um funcionário que trabalha há 15 anos na Telefônica Brasil revelou à Polícia Federal que uma denúncia interna feita em 2016 já apontava indícios de irregularidades envolvendo um contrato milionário da multinacional com uma empresa do grupo Gamecorp/Gol, que tem Lulinha como um dos sócios, informa a Crusoé.
A testemunha se apresentou espontaneamente na superintendência da Polícia Federal (PF) em São Paulo no mesmo dia em que foi deflagrada a Operação Mapa da Mina, em 10 de dezembro.
A 69ª fase da Lava Jato investiga pagamentos feitos ao grupo de Lulinha e dos sócios Fernando Bittar, Kalil Bittar e Jonas Suassuna pelas empresas Oi/Telemar e Vivo/Telefônica, por meio de contratos fictícios ou superfaturados.