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De acordo com o laudo emitido pelo Instituto Médico Legal (IML) a morte do voluntário que participava dos testes da vacina chinesa Coronavac e que fez com que a Anvisa suspendesse os testes, foi provocada por suicídio. A informação foi divulgada pela TV Cultura e confirmada pela VEJA.
Por conta do sigilo médico, não foram dados mais detalhes sobre o que aconteceu com o o voluntário. Em coletiva de imprensa realizada nesta terça, o diretor do Butantan, Dimas Covas, reiterou que era “impossível” o óbito o paciente ter relação com a aplicação da vacina.
“Nós estamos tratando aqui de um evento adverso grave que não tem relação com a vacina. Essa informação está disponível na Anvisa desde o dia 6, quando foi notificado o evento adverso grave. Os estudos deverão ser retomados em dois dias”, ressaltou ele.
Ainda de acordo com a Veja, o voluntário estava participando do estudo conduzido pelo Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Na manhã desta terça (10) o Instituto Butantã e a Anvisa fizeram uma reunião para esclarecer possíveis dúvidas da agência. Segundo Covas é provável que a Anvisa deve reautorizar os estudos nos próximos dias. “Tranquilizo a todos os voluntários que essa vacina é segura”,destacou o secretário de estado da Saúde, Jean Gorinchteyn.