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No começo da tarde desta segunda-feira (14) a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou um prazo de até dez dias para avaliar os pedidos de uso emergencial de vacinas contra a covid-19.
Nenhuma empresa entrou com pedido de autorização do uso emergencial até agora. O ‘uso emergencial’ é um novo modelo de aprovação estabelecido pela agência sanitária com o intuito de agilizar o processo de imunização contra o vírus, essa modalidade é diferente do registro sanitário ao estabelecer uma série de restrições.
“Se todos os documentos necessários tenham sido submetidos à Anvisa pelos fabricantes da vacina, a Anvisa estima que o prazo de até 10 (dez) dias para concluir a avaliação quanto à autorização de uso emergencial, desde que sejam vacinas das empresas que venham apresentando dados para Anvisa e possuem ensaios clínicos em condução no Brasil”, informou o órgão regulador em nota.
Para assegurar que as autorizações e licenciamentos de importações sejam garantidos à população, as equipes da agência deverão trabalhar nas semanas de Natal e Ano-Novo.
Na semana passada, a Anvisa liberou a solicitação de uso emergencial das vacinas contra a covid-19. Os imunizantes autorizados sob esse modelo não podem ser usados em massa nem comercializados.
Até hoje somente quatro empresas estão em condições de solicitar o uso emergencial são elas: Universidade de Oxford/AstraZeneca, Sinovac Biotech/Instituto Butantan, BioNTech/Pfizer e Janssen (Johnson & Johnson).
Além disso, hoje Insitituto Butantan anunciou que não irá pedir a autorização de uso emergencial, e a previsão para enviar os documentos ao órgão regular é até o dia 23 de dezembro. Essa documentação é necessária para liberar o registro sanitário da CoronaVac, um procedimento um pouco mais demorado.