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Neste domingo (13), o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, rebateu as acusações feitas pela revista Época de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu relatórios para ajudar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSC-RJ) sobre o caso das “rachadinhas”. “Torpe narrativa, desprovida de conjunto probatório”, escreveu o ministro no Twitter.
Veja a nota na íntegra
Os mencionados relatórios não foram produzidos pela Abin. Supostos trechos divulgados apresentam-se mal redigidos, com linguajar atécnico que não guarda relação com a Atividade de Inteligência;
A Agência desenvolve seus trabalhos de maneira integrada e cooperativa, não havendo setores fragmentados de sua institucionalidade, sendo falsa a afirmação de existência de ‘ABIN paralela’ ou “ABIN clandestina’;
As acusações se pautam em torpe narrativa, desprovida de conjunto probatório, supostamente contida em documentos que não foram produzidos pela Abin;
O intuito único é desacreditar uma instituição de estado e os servidores que compõem seus quadros;
Reitera-se, na íntegra, a Nota à imprensa do Gabinete de segurança Institucional (GSI), de 23 de outubro de 2020, na qual é declarado não ter sido realizada qualquer ação por entender que, dentro das suas atribuições legais, não competia ao GSI ou à Abin qualquer providência a respeito do tema;
A Abin acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) para que adote medidas capazes de reestabelecer a verdade dos fatos.
— General Heleno (@gen_heleno) December 13, 2020