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O Supremo Tribunal Federal (STF) também pediu a reserva de 7 mil doses da CoronaVac, vacina produzida pela biofarmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan , que é ligado ao Governo Doria do Estado de São Paulo. A informação é da Folha de S. Paulo
A solicitação da mesma quantidade de doses já havia sido feita para a Fiocruz, que tem a tecnologia para produzir o imunizante da Universidade de Oxford.
O ofício de solicitação foi enviado ao diretor do Instituto Butantan, o médic o Dimas Covas, no mesmo dia em que também foi encaminhado o da Fiocruz, em 30 de novembro.
No documento, o STF usa argumentos semelhantes para obter a reserva e diz que a ação tem dois objetivos principais:
O 1º seria a imunização do maior número possível de trabalhadores, que desempenham papel fundamental no país e têm entre suas autoridades e colaboradores uma parcela considerável de pessoas classificadas como integrantes de grupos de risco.
O 2º é que a realização da campanha pelo tribunal seria uma forma “de contribuir com o país nesse momento tão crítico da nossa história, pois ajudará a acelerar o processo de imunização da população e permitirá a destinação de equipamentos públicos de saúde para outras pessoas, colaborando assim com a Política Nacional de Imunização”.
O ofício é assinado pelo diretor-geral do STF, Edmundo Veras dos Santos Filho e foi encaminhado a Paulo Luis Capelotto, diretor jurídico do Butantan.