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O Brasil encerrou o 3º trimestre de 2021 com 13,5 milhões de profissionais fora do mercado de trabalho, número que corresponde a 12,6% da população economicamente ativa. A taxa é 1,6 ponto percentual inferior à registrada entre os meses de abril e junho.
A informação, divulgada pelo IBGE nesta terça-feira (30), corresponde também a um recuo no nível de desemprego na comparação com o trimestre finalizado em agosto, quando 13,7 milhões (13,2% da população) estavam fora do mercado de trabalho.
O recuo do desemprego ocorre no mesmo momento em que a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) indica para o crescimento de 4% do número de profissionais alocados no mercado de trabalho, atualmente em 93 milhões.
Diante do crescimento no número de profissionais no mercado de trabalho, o nível da ocupação, percentual de pessoas em idade de trabalhar que estão no mercado de trabalho, chegou a 54,1%. No segundo trimestre, esse percentual era de 52,1%.
O aumento na ocupação está relacionado, principalmente, com as atividades de comércio (7,5%), com 1,2 milhão de trabalhadores a mais, indústria (6,3%, ou 721 mil pessoas), construção (7,3%, ou 486 mil pessoas) e serviços domésticos (8,9%, com adição de 444 mil pessoas).