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Alexandre de Moraes: ‘Não há nada de secreto na Justiça Eleitoral’

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalizou nesta sexta-feira (2), o processo de lacração dos sistemas das urnas eletrônicas para as eleições deste ano. Após a assinatura, os programas foram fechados digitalmente e fisicamente e serão armazenados na sala-cofre do Tribunal. O presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, participou da cerimônia e disse que não há ações secretas na Justiça Eleitoral.

“A única coisa secreta e sigilosa é o voto do eleitor, que a Justiça Eleitoral garante que isso ocorrerá”, afirmou.  “A cerimônia de hoje mostra a transparência, a segurança, a seriedade e a confiança da Justiça Eleitoral nas eleições de 2022”, disse Moraes.

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“A partir de hoje, esses códigos que foram transformados em linguagem para computadores e agora foram assinados, não há possibilidade de alterações. Serão isolados na sala-cofre. Na sequência há outras providências, mas daqui 30 dias serão utilizados para que os brasileiros possam escolher seus novos representantes”, explicou o presidente do TSE.

Segundo o TSE, houve uma adesão recorde ao processo de assinatura digital neste ano, com diversas entidades, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Controladoria-Geral da União (CGU), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e as Forças Armadas assinando digitalmente o sistema.

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De acordo com o coordenador de Tecnologia Eleitoral do TSE, Rafael Azevedo, as assinaturas digitais das entidades podem ser utilizadas para verificar previamente se o programa é autêntico e também podem servir para perícias futuras.

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“Assinando digitalmente, as entidades podem verificar que os programas utilizados nas eleições são aqueles mesmos que eles assinaram e lacraram aqui. Isso é um passo importante, porque eles têm a confiança, por meios próprios, de que o programa não foi adulterado, pois quem faz a assinatura digital é somente aquela pessoa que gerou a informação”, explica.

Próximo passo

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Na próxima etapa do calendário eleitoral, as cópias dos programas lacrados serão distribuídas aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para que possam ser inseridas nas urnas eletrônicas, juntamente com os dados de eleitoras e eleitores e de candidatas e candidatos. Cada TRE tem seu cronograma de preparação e carga estabelecido de acordo com a própria logística.

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