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Nesta quinta-feira (6), o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse durante a sessão que o teste de integridade das urnas eletrônicas no primeiro turno não apresentou divergências. O procedimento foi realizado em caráter experimental no 1º turno das eleições, a partir de uma sugestão das Forças Armadas.
O teste foi feito em 640 urnas aleatórias e retiradas das seções eleitorais. A votação do teste de integridade é filmada e, ao fim, os fiscais conferem se o boletim da urna bate com os votos inseridos.
“Foi realizado como em todas as eleições. Todos se recordam que, em vez das 100 urnas tradicionais, realizamos em 641. E como só poderia acontecer, todas as urnas conferiram os votos dados com os votos dados em papel”, disse Moraes.
“Como só poderia acontecer, todas as urnas conferiram os votos dados na urna com os votos dados em papel”, disse Moraes. “O teste é filmado integralmente para comparar os cotos dados em papel, que são preenchidos anteriormente por escolas, estudantes, partidos políticos, e digitados pelos servidores da Justiça Eleitoral no momento da realização do teste de integridade”, disse o presidente do TSE.
“Ou seja, novamente o primeiro turno nas eleições 2022 se repetiu o que houve nas eleições 2020, 2018, 2016. […] Vinte anos de absoluta lisura das urnas eletrônicas com comprovação imediata pelo teste de integridade”, acrescenta Moraes.
Em sua fala, o presidente do TSE também lembrou que o procedimento é realizado desde as eleições de 2002. “São 20 anos de absoluta lisura das urnas eletrônicas com comprovação imediata pelo teste de integridade.”