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Alexandre de Moraes prorroga pela 5° vez inquérito sobre supostas milícias digitais

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Pela 5° vez, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou por mais 90 dias o inquérito que investiga as ações de uma suposta milícia digital que atua contra a democracia. Mais uma vez, Alexandre de Moraes considerou a “necessidade de prosseguimento das investigações” e as diligências que ainda estão em andamento, sem detalhar quais são. 

Nesta sexta-feira (7), despacho do ministro considera “a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal”.

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“Os elementos de prova colhidos para apuração dos fatos envolvendo a live realizada pelo presidente da República na data de 29/7/2021, devem ser analisados em conjunto com a investigação principal conduzida no Inq 4.874/DF, cujo objeto é uma organização criminosa complexa, de forte atuação digital e com núcleos de produção, publicação, financiamento e político, com objetivo de atacar o Estado Democrático de Direito”, disse o relator.

O inquérito foi aberto em julho de 2021 com o objetivo de investigar a atuação das supostas milícias digitais nas redes sociais e descobrir quem são os responsáveis pela articulação e pelo financiamento delas. A investigação está a cargo da Polícia Federal.

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Neste inquérito, a Polícia Federal investiga a existência de uma suposta organização criminosa que atuaria em núcleo, sendo abastecida por verba pública, para a produção, publicação e financiamento de ações digitais de desinformação contra as instituições pública.

Em julho do ano passado, o próprio Moraes determinou a abertura do inquérito, após a Polícia Federal apresentar provas sobre a articulação de grupos nas redes sociais com ataques às instituições.

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