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Na tarde desta sexta-feira (30), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formou maioria para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por 8 anos. Ele é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. A maioria foi formada com o voto da ministra Cármen Lúcia. Ela afirmou que ação do PDT contra o ex-presidente é procedente em relação ao Bolsonaro e improcedente em relação ao Braga Netto, que foi absolvido.
Na quarta sessão, a ministra Cármen Lúcia acompanhou o relator e votou pela condenação de Bolsonaro. Com esse voto, o TSE formou maioria e decidiu pela inelegibilidade do ex-presidente para as eleições de 2024, 2026, 2028 e 2030.
TSE forma maioria para tornar Bolsonaro inelegível — Gazeta Brasil (@SigaGazetaBR) June 30, 2023
A quarta sessão foi aberta com o voto da ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o relator para condenar Bolsonaro. Com isso, o TSE formou maioria pela inelegibilidade do ex-chefe do Executivo até 2030. pic.twitter.com/YRCLCVxoXX
O placar está 4 x 1 contra Bolsonaro. Votaram pela condenação: Benedito Gonçalves (relator), Floriano Marques, André Ramos Tavares e Cármen Lúcia. Até o momento, o único voto contra até agora foi o de Raul Araújo.
Até o momento, o relator Benedito Gonçalves e os ministros Floriano Marques, André Tavares e Cármen Lúcia se posicionaram pela condenação de Bolsonaro por oito anos e pela absolvição de Walter Braga Netto. Já o ministro Raul Araújo votou para rejeitar a ação do PDT. Com três votos a favor da condenação de Bolsonaro.
Atualmente, o ministro Nunes Marques está votando. Em seguida, será a vez do presidente da Corte, Alexandre de Moraes.