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A Polícia Civil do Guarujá confirmou mais duas mortes decorrentes de operações realizadas na cidade, localizada no litoral do Estado. Os óbitos ocorreram durante a tarde de segunda-feira (31). Até o momento, os corpos ainda não foram identificados e foram encaminhados ao Instituto Médico-Legal.
De acordo com o delegado Antônio Surupira, responsável pela Delegacia Central de Guarujá, apenas três das dez pessoas mortas foram identificadas até o momento.
Com os novos registros, confirmados pelo delegado Antônio Sucupira, titular da Delegacia Sede da cidade, o número de mortes chega a dez, segundo a contabilização do governo. A Polícia Militar continua realizando operações no Guarujá desde o assassinato de um soldado das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) na quinta-feira (27).
A operação da Polícia Militar tem como objetivo combater o crime organizado e o tráfico de drogas na região e seguirá por, pelo menos, 30 dias.
O principal suspeito de ter matado o policial Patrick Bastos Reis foi preso na zona sul de São Paulo, na noite de domingo (30). A informação foi compartilhada pelo governador Tarcísio de Freitas em suas redes sociais.
O homem, apelidado pela polícia de “sniper do tráfico”, foi identificado como Erickson David da Silva, conhecido como Deivinho. Além dele, outras duas pessoas foram presas sob suspeita de envolvimento na morte do policial.
Testemunhas relataram às investigações que o criminoso, autor do disparo, atuava para “conter” o avanço dos policiais na região e beneficiar o tráfico de drogas na cidade litorânea.