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O primeiro grupo de reféns israelenses, composto por 13 pessoas, incluindo mães e filhos, está atualmente sob custódia da equipe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Eles estão sendo transportados em ambulâncias de Khan Younis, no sul de Gaza, em direção à passagem de Rafah para Israel, conforme informado uma autoridade israelense ao Times of Israel. Conforme relatado pelo veículo, as famílias dos reféns estão no caminho dos hospitais em Israel, onde serão reunidas posteriormente.
Essas pessoas foram feitas prisioneiras pelo Hamas nos ataques lançados em 7 de outubro contra Israel. Agora, como parte do acordo de troca de reféns e prisioneiros, foram libertadas. Segundo uma fonte oficial enviada pelo The Times of Israel, o grupo foi transportado em ambulâncias de Khan Younis para a passagem de Rafah em direção a Israel. A divulgação ocorreu antes do horário previamente anunciado para as 14h00. No acordo, o Hamas encontrou em libertar 50 reféns israelenses em troca da libertação de 150 presos palestinos por Israel. Além disso, ambas as partes concordaram que o Hamas poderá liberar mais reféns, estendendo o cessar-fogo por um dia adicional para cada 10 israelenses entregues a Israel.
O governo de Benjamin Netanyahu afirma que o Hamas fez cerca de 240 reféns nos ataques desde o início do aumento da violência em 7 de outubro. Além disso, 12 representantes tailandeses que trabalharam em comunidades israelenses atacadas pelo Hamas em 7 de outubro também foram libertados. O primeiro-ministro tailandês, Srettha Thavisin, anunciou a divulgação dessas referências. No total, segundo informações do Bangcoc, havia 26 tailandeses feitos reféns em Gaza.
