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Em entrevista para a CNN, o ministro da Economia, Paulo Guedes, negou que esteja ocorrendo uma “debandada” na equipe econômica, que, recentemente, sofreu três baixas, com as saídas de Caio Megale da direção de programas da Secretaria Especial de Fazenda da pasta, de Rubem Novaes da presidência do Banco do Brasil e de Mansueto Almeida do Tesouro Nacional.
“Não houve debandada. Na média, o nível da equipe está subindo”, afirmou Guedes, ressaltando que, nos últimos meses, trouxe para o ministério nomes “excelentes”, como Bruno Funchal, novo secretário do Tesouro; Roberto Fendt, secretário de Comércio Exterior; e os economistas Aloisio Araújo e Vanessa Canado, assessores especiais da pasta.
Guedes ponderou que as saídas de Megale e Mansueto foram motivadas por razões pessoais e de planejamento de carreira, enquanto a de Novaes teve mais a ver com Brasília e com a dificuldade de privatização do banco.
Em entrevista à CNN, o presidente do Banco do Brasil disse que não se acostumou “à cultura de compadrio de Brasília”.