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A entrada líquida (compras menos vendas) de recursos estrangeiros na B3, a bolsa brasileira, aumentou quase 7 vezes neste ano, comparativamente ao mesmo período de 2021.
Em 2022, até o dia 25, a diferença entre o que entrou e o que saiu foi de R$ 87,99 bilhões. Em igual período do ano passado, foram R$ 12,72 bilhões. O movimento ajuda a pressionar o dólar para baixo.
Especialistas de mercado apontam que dois fatores que contribuem para esse cenário favorável na B3: são as ações brasileiras oferecendo uma relação entre risco e retorno bem interessante e a alta nas commodities, que contribui para ampliar as receitas das exportadoras.