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O Brasil registrou a maior queda da taxa de desemprego em um ano entre 40 países. O dado consta em levantamento feito pela agência brasileira de classificação de risco Austin Rating.
O indicador da Austin Rating recuou de 13,1%, em agosto de 2021, para 8,9%, no mesmo período deste ano. É uma redução de 4,2 pontos percentuais.
A trajetória de queda do desemprego no Brasil começou na última metade do ano passado e atingiu 8,9% no trimestre encerrado em agosto. De acordo com dados do IBGE, é o menor percentual apurado desde julho de 2015.
A quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 9,7 milhões de pessoas, o menor nível desde novembro de 2015.
Já o contingente de pessoas ocupadas foi de 99 milhões, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012.
A sequência positiva surge em linha com o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), índice utilizado para antecipar os rumos do mercado de trabalho no Brasil, que avançou 1,5 ponto em setembro, para 83,8 pontos.
Segundo dados da FGV, se trata do nível mais alto desde outubro do ano passado (87,1 pontos).
Confira a diferença entre agosto de 2021 e agosto de 2022 (em pontos percentuais):
Alemanha – 0,5
Austrália – 1,1
Áustria – 0,7
Bélgica – 0,5
Brasil – 4,2
Canadá – 1,7
Chile – 0,3
China – -0,2
Colômbia – 2,5
Coreia do Sul – 0,6
Costa Rica – 3,4
Dinamarca – 0,7
Eslováquia – 0,7
Eslovênia – 0,4
Espanha – 2,2
Estados Unidos – 1,5
Estônia – 0
Finlândia – -0,2
França – 0,5
Grécia – 1,5
Holanda – 0,4
Hungria – 0,5
Índia – 0
Irlanda – 1,2
Islândia – 0,7
Israel – 1,5
Itália – 1,3
Japão – 0,3
Letônia – 0,9
Lituânia – 1,5
Luxemburgo – 0,6
México – 0,7
Noruega – 0,5
Polônia – 0,6
Portugal – 0,3
Reino Unido – –
República Tcheca – 0,4
Rússia – 0,6
Suécia – 2
Suíça – 0,7
Turquia – –