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Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, decidiu cancelar o ato em que seu partido anunciaria apoio à candidatura do ex-presidente petista Lula à Presidência. O evento estava marcado para o dia 3 de maio.
A decisão foi tomada após Paulinho ter sido vaiado durante o encontro de Lula e Geraldo Alckmin (PSB) com sindicalistas em São Paulo (SP) na quinta-feira (14).
Paulinho comunicou a decisão à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, na manhã de sexta-feira (15). O deputado federal disse à dirigente petista, de acordo com relatos, que vai ouvir o partido novamente para definir o caminho do Solidariedade.
Gleisi teria dito que as vaias partiram de um grupo pequeno e não representam o sentimento do PT. A dirigente petista também teria se comprometido a ter uma conversa interna.
À CNN Brasil, Gleisi disse que ligou para Paulinho para prestar solidariedade e lamentar o episódio: “Disse que, de forma alguma, expressa o que pensa a maioria do PT. O Solidariedade é um partido muito importante nessa construção nacional, que tem nos ajudado muito”.
Paulinho, que é presidente de honra da Força Sindical, foi alvo de críticas de petistas durante o evento por ter apoiado o impeachment de Dilma Rousseff (PT).