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Nesta semana, os Tribunais Regionais Eleitoral (TREs) dos Estados e do Distrito Federal deram início ao procedimento de inserção de códigos e programas que farão as urnas funcionarem nos dias das eleições deste ano.
Essa tapa de preparação da Justiça Eleitoral é chamada de “cerimônia de gravação de mídia” e é sucedida pela lacração dos equipamentos que serão utilizados no dia da eleição.
Até o próximo dia 28, técnicos do TSE estarão dedicados diariamente a realizar 3 processos: geração de mídias, carga e lacração das urnas.
Na 1ª etapa, informações básicas, como os dados dos eleitores de cada seção e as informações dos candidatos, são gravados em cartões de memória que são inseridos um a um nas urnas elétricas.
Os técnicos do TSE também checam as baterias dos dispositivos para garantir que funcionem perfeitamente em caso de queda de energia nas seções.
Os equipamentos recebem, por fim, lacres da Casa da Moeda e são assinados por juízes eleitorais que atestam a segurança do procedimento.
Nas zonas eleitorais paulistas, o procedimento começou a ser realizado nesta quarta-feira (21). Todas as 115.557 urnas disponíveis em SP serão submetidas ao processo de inserção dos códigos e lacração.
No DF, que também realizou a cerimônia nesta quarta, a Justiça Eleitoral contará com 6748 equipamentos para a realizar a votação no próximo dia 2 de outubro.
Em outros tribunais regionais, como o do Rio de Janeiro (TRE-RJ), Paraná (TRE-PR) e Mato Grosso (TRE-MT), o procedimento já começou. A cerimônia em curso nos TREs é pública.
Cabe a cada zona eleitoral cuidar do procedimento de preparação das urnas que serão distribuídas às seções.
Todas as etapa do procedimento podem ser supervisionadas pelas entidades fiscalizadores das eleições.
Essas entidades fiscalizadoras verificam a integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais instalados.
A verificação por amostragem será realizada em no mínimo 3% e no máximo 6% das urnas.