Eleições 2022

‘Eleições brasileiras ocorreram com ordem e normalidade’, afirma missão de observação da OEA

Em relatório preliminar divulgado nesta segunda-feira (03), a missão de observação das eleições da OEA afirmou que as “eleições [brasileiras] se desenvolveram com ordem e normalidade”.

O documento da OEA ressalta que o resultado do 1º turno foi reconhecido “por todos os atores políticos”.

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A missão da OEA informou, no relatório, que vai atuar também no 2º turno e convidou “os atores políticos a abandonar a polarização e os ataques pessoais, e aproveitar essa oportunidade prevista na Constituição brasileira para convencer o eleitorado com base em propostas e programas”.

No relatório, os observadores da OEA também ressaltaram que o funcionamento do sistema de transmissão das informações foi realizado de “maneira segura”.

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Em reação à totalização, eles salientaram no relatório que, às 20h, o “TSE contava com 70% da informação das seções de todo o país”:

“Da sala de totalização do TSE, os técnicos da OEA constataram que o fluxo e a consolidação de resultados funcionaram de maneira adequada em todo momento. Por outro lado, a missão saúda a decisão do TSE de publicar os boletins de urna, prática que foi implementada a partir desta eleição”.

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A missão da OEA analisou que em algumas seções eleitorais houve demora na identificação biométrica, mas que isso não impediu que os eleitores exercessem o voto:

“A Missão constatou que em algumas seções eleitorais, no momento da identificação biométrica, se geraram dificuldades na leitura da impressão digital de alguns eleitores, especialmente aqueles da terceira idade. Nesses casos, se observou que as e os mesários cumpriram a disposição de realizar até quatro tentativas de reconhecimento das digitais. Isso, em ocasiões, gerou certa demora no fluxo de votantes, ainda que não tenha impedido que pudessem exercer seu direito ao sufrágio, uma vez que, seguindo os procedimentos pré-estabelecidos, os presidentes de mesa habilitaram a urna com sua própria impressão digital após comprovar a identidade da pessoa no caderno de votação”.

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Os observadores da OEA consideraram no relatório que, apesar das filas, a votação brasileira ocorreu de forma “tranquila”:

“Os observadores da OEA reportaram desde os centros de votação uma grande afluência de eleitores, a maior parte dos quais contava com informação sobre a localização de suas seções. Durante a tarde, 91% das seções observadas tinha longas filas de eleitores, alguns dos quais reportaram ter esperado por mais de duas horas para poder exercer o sufrágio. Apesar disso, a Missão observou que a jornada transcorreu de forma tranquila e que não se registraram maiores incidentes”.

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A missão da OEA também considerou que o procedimento de emissão da zerésima pelo TSE foi correto. O documento da Corte Eleitoral comprova que, antes de iniciar a votação, não há votos depositados previamente nas urnas.

A OEA também elogiou a atuação dos mesários brasileiros.

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Eles ressaltaram a partir dos resultados o fato de que haverá pouca representação das mulheres nos espaços políticos:

“A Missão adverte, por último, que uma vez mais as mulheres continuarão marcadamente sub- representadas nos principais espaços de decisão política do país. Os dados difundidos pelo TSE indicam que, concluído o processo, apenas 2 de 27 governos estaduais ficarão em mãos de mulheres. Quanto ao senado, das 27 cadeiras em jogo nestas eleições apenas 4 serão ocupadas por mulheres”.

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