Eleições 2022

TSE manda redes sociais removerem postagens que associam Lula a ‘cartilha’ de educação sexual para crianças

Foto: Jornal Nacional/Reprodução

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Claudia Bucchianeri, mandou as redes sociais removerem um vídeo antigo em que o agora presidente Jair Bolsonaro (PL) afirma que teria sido distribuída nas escolas pelo Ministério da Educação do PT uma ‘cartilha’ de educação sexual para crianças.

Bucchianeri analisou uma ação apresentada pela campanha do ex-presidente e ex-presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva, à Presidência.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A campanha do petista alega que a publicação do vídeo foi compartilhada no dia 4 de outubro deste ano, no Instagram do coach Pablo Marçal.

De acordo com Bucchianeri, o tema não é novo no TSE: “A narrativa inverídica envolvendo a suposta distribuição, em escolas públicas, do livro ‘Aparelho Sexual e Cia’ é antiga e já foi tida como desinformativa por esta Casa tanto nas eleições de 2018, quanto no atual processo eleitoral. Mencione-se, ainda, por oportuno, a checagem de fatos feita pela Agência Lupa, a revelar a repetição, no caso concreto, de desinformação já circulada em anos anteriores e também no processo eleitoral de 2018”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em sua decisão, Bucchianeri afirmou também que há hipótese da “desinformação circular”, ou seja, que ganha novo impulso com o tempo.

Isso acabaria, de acordo com a ministra do TSE, com a volta do conteúdo da cartilha sexual para crianças em novas narrativas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Bucchianeri completou:

“Tudo a revelar, portanto, que o caso é de reiteração na divulgação de conteúdo expressa e judicialmente já reconhecido como desinformativo e ofensivo por esta Casa tanto no pleito de 2018, como nas presentes eleições, o que impõe sua imediata remoção”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile