Eleições 2022

Alckmin se reúne com relator para tentar adequar Orçamento a promessas de Lula

Foto: Divulgação/Assessoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN)

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O coordenador da transição de governo, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu nesta quinta-feira (03) com o relator do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI) para discutir a adequação da proposta orçamentária de 2023 a promessas de campanha de Lula (PT).

Também participaram da audiência a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), o coordenador do programa de governo de Lula, Aloizio Mercadante, os senadores Paulo Rocha (PT-PA), Jean Paul Prates (PT-RN), Fabiano Contarato (PT-ES), Confúcio Moura (MDB-RO), o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) e os deputados federais Reginaldo Lopes (PT-MG), Enio Verri (PT-PR), Rui Falcão (PT-SP) e Paulo Pimenta (PT-RS)

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Dias, indicado como o coordenador do governo Lula para o Orçamento, disse nesta quarta (2) que manter o pagamento do Auxílio Brasil em R$ 600 e um ganho real (acima da inflação) de 1,3% ou 1,4% no salário mínimo em 2023 estão entre os planos de Lula.

No entanto, as promessas não estão previstas no projeto orçamentário enviado pelo governo Bolsonaro ao Congresso.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O relator Marcelo Castro já ressaltou que o Orçamento, do jeito que foi enviado pelo governo atual ao Congresso, não comporta as promessas da campanha petista.

“Todos nós sabemos que este é o orçamento mais restritivo da história. O orçamento veio com alguns furos, algumas deficiências, como por exemplo, a não correção da merenda escolar, não tem recursos para a farmácia popular, foram cortados recursos, por exemplo, da saúde indígena, dos imunobiológicos, das vacinas. É um orçamento que já é deficitário por si próprio”, afirmou Castro ao chegar para o encontro de hoje.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O relator disse também ainda que o Congresso Nacional terá boa vontade com as promessas feitas por Lula, mas que precisa ouvir ideias sobre como adequar os compromissos assumidos com a peça orçamentária.

“Só no Bolsa Família teríamos um acréscimo de aproximadamente R$ 70 bilhões. Não há espaço orçamentário. Nós não maquiamos números, não fantasiamos com números”, afirmou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Além do ganho real para o salário mínimo e o valor do Auxílio Brasil, estão previstos também a retomada de investimentos no programa Farmácia Popular, a manutenção da desoneração dos combustíveis, o pagamento adicional de R$ 150 por criança de até 6 anos para beneficiário do Auxílio Brasil entre outras, como:

  • Reajuste de servidores
  • Correção da tabela do Imposto de Renda
  • Zerar filas do SUS
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile