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Nesta sexta-feira (25), o Grupo Globo vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão da Justiça do Rio de Janeiro que proibiu a emissora carioca de expor documentos relativos ao processo que investiga o esquema das chamadas rachadinhas no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando ainda era deputado estadual pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A informação é da coluna Maquiavel.
Na ação a TV Globo solicita uma liminar que suspenda a decisão da juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, e também o entendimento do desembargador Fábio Dutra, da 1ª Câmara Cível do TJ-RJ, que decidiu por manter a decisão de Cristina, até que o mérito do pedido seja julgado pelo STF.
No documento, a emissora carioca alega que que as decisões a Justiça do Rio de Janeiro afrontam a decisões do Supremo a respeito de proteção às liberdades de expressão e de imprensa e do direito à informação.
“O corpo normativo da Constituição brasileira sinonimiza liberdade de informação jornalística e liberdade de imprensa, rechaçante de qualquer censura prévia a um direito que é signo e penhor da mais encarecida dignidade da pessoa humana, assim como do mais evoluído estado de civilização”.
O pedido de proibição foi feito pela defesa de Flávio Bolsonaro, comandada pelos advogados Rodrigo Roca e Luciana Pires. O processo corre em segredo de justiça.