Coronavírus

Teste da vacina chinesa com 50 mil chineses aponta segurança ‘excelente’, anuncia Doria

Teste da vacina chinesa com 50 mil chineses aponta segurança ‘excelente’, anuncia Doria

Teste da vacina chinesa com 50 mil chineses aponta segurança 'excelente', anuncia Doria

O governador tucano de São Paulo, João Doria, anunciou nesta quarta-feira (23) que estudos clínicos comprovam a segurança da Coronavac, vacina chinesa contra Covid-19 desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan. Em entrevista coletiva, ele afirmou que 94,7% dos mais de 50 mil voluntários testados na China não apresentaram nenhum sintoma adverso em relação à vacina.

“Os resultados dos estudos clínicos realizados na China mostraram baixo índice, de apenas 5,3%, de efeitos adversos e de baixa gravidade – a maioria apresentou apenas dor no local da aplicação da vacina”, disse Doria.

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Destes que apresentaram efeitos adversos, 3,08% relataram dores no local da aplicação da vacina, 1,53% sentiram fadiga e apenas 0,21% tiveram febre como efeito colateral. O governo afirmou também que sete pessoas, das 50.027 vacinadas na China apresentaram efeitos considerados mais graves, como perda de apetite, dor de cabeça e febra acima de 38,5 ºC.

“Resultados comprovam que a Coronavac tem excelente perfil de segurança e comprovam também a manifestação feita pela OMS há duas semanas indicando a Coronavac como uma das oito mais promissoras vacinas em desenvolvimento em seu estágio final em todo o mundo”, completou o tucano.

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Doria afirmou também que os estudos da China demonstraram que a Coronavac apresentou 98% de eficiência na imunização das pessoas testadas no país asiático e voltou a dizer que o primeiro lote da vacina, com 5 milhões de doses, será recebido no Instituto Butantan já em outubro.

Na mesma entrevista, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que o governo de São Paulo já obteve autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ampliar de 9 mil para 13 mil os voluntários testados nas fases subsequentes do programa, em que devem ser incluídos também crianças e idosos.

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“Recentemente foram aprovados os estudos de fase 1 e 2 em crianças na China, que devem começar brevemente. Na fase 1 serão testadas 72 crianças. Na fase 2 serão mais 480 voluntárias”, completou Covas.

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