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Nesta terça-feira (27), o juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, que comanda a Lava Jato no Rio, assinou um despacho em que devolve aos cofres da União uma montanha de dinheiro recuperada pela operação.
Uma conta da Caixa Econômica Federal (Caixa) receberá 120,4 milhões de reais por ordem de Bretas.
Hoje, a Segunda Turma do STF começou a decidir sobre a competência da 7ª Vara Federal Criminal do RJ, comandada por Bretas, para julgar as ações da Operação Esquema S, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro.
A operação apurou supostos desvios na Federação do Comércio do Rio (Fecomércio-RJ) e nas seções fluminenses do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço de Aprendizagem Comercial (Senac). As irregularidades foram descobertas a partir dos depoimentos de delação premiada do ex-presidente da Fercomércio Orlando Diniz.
Na sessão desta tarde, o relator ministro Gilmar Mendes votou para anular os atos processuais praticados por Bretas. Em seguida, o ministro Nunes Marques pediu vista. Não há data para retomada do julgamento.