Coronavírus

Anvisa diz ao STF que atuou de forma “imparcial” ao suspender testes da vacina chinesa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enviou ontem (11) ao Supremo Tribunal Federal (STF) as informações solicitadas pelo ministro Ricardo Lewandowski sobre os estudos e o estágio de aprovação das vacinas contra a covid-19.

Ontem (10), o ministro deu prazo de 48 horas para a agência prestar as informações. A medida foi motivada pela decisão da Anvisa de suspender estudos clínicos da vacina Coronavac, uma das que estão em estudo contra o novo coronavírus.

No ofício, a Anvisa disse que as quatro vacinas que receberam a autorização para serem desenvolvidas no país estão na fase clínica. Estão sendo testadas as vacinas do laboratório AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a Coronavac, e dos laboratórios Pfizer e Janssen (Johnson & Johnson). 

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Sobre a suspensão das pesquisas da Coronavac, a Anvisa informou que outras vacinas que também apresentaram eventos adversos tiveram o mesmo tratamento de “forma isonômica e imparcial”.

“Durante a condução dos ensaios clínicos foram efetuadas notificações à Anvisa de eventos adversos graves referentes às vacinas de responsabilidade do Instituto Butantan, das empresas Astrazeneca e da Jansen-Cilag, com suspensão dos ensaios clínicos pela agência. Porém, os citados ensaios tiveram autorização para retomada de seu curso pela Anvisa depois de posicionamento favorável dos respectivos comitês internacionais de monitoramento de segurança”, afirmou o órgão. 

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Mais cedo, a Anvisa informou que autorizou a retomada dos estudos da Coronavac.

*Com informações de Agência Brasil

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