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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, se pronunciou sobre a antecipação de sua aposentadoria, anunciada nesta sexta-feira (25). O pedido é voluntário e não por invalidez. “Não, não foi por invalidez. Foi uma simples e voluntária aposentadoria, eis que possuo pouco mais de 52 anos de serviço público”, disse o ministro.
“Tenho absoluta convicção de que os magistrados que integram a Suprema Corte do Brasil, por mais procelosos e difíceis que sejam (ou que possam vir a ser) os tempos (e os ventos) que virão, estão, todos eles, à altura das melhores tradições históricas do STF”.
“Cabe também enfatizar que essa aposentadoria, de caráter voluntário, ao contrário do que sugerido por blogs e outros meios de comunicação, não tem qualquer relação com alegadas “divergências internas” no Supremo Tribunal Federal, muito menos com o andamento do Inq 4.831/DF, que envolve o Presidente Bolsonaro e o ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro”, disse o Supremo em nota.