Justiça

Tribunal de Contas decide investigar negócio suspeito intermediado por filho de ex-presidente do STJ

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

O Tribunal de Contas do Distrito Federal decidiu apurar por que a empresa Sanoli passou à frente na fila de credores e conseguiu receber 40 milhões de reais antes da hora. A denúncia foi revelada pela revista Crusoé em fevereiro do ano passado.

Os conselheiros consideraram procedente uma representação feita pelo Ministério Público de Contas a partir da reportagem ‘As ligações perigosas do governador ostentação’ da revista.

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A Corte vai apurar por que a empresa Sanoli, que forneceu alimentação aos hospitais da rede pública da capital, passou à frente na fila de credores e conseguiu receber 40 milhões de reais antes da hora.

De acordo com a revista, a Sanoli é representada pelo advogado Caio Rocha, filho de Cesar Asfor Rocha, ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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Caio protocolou na Secretaria de Saúde um pedido para adiantar os repasses à Sanoli e foi atendido pelo então secretário de Saúde, Francisco Araújo Filho, que autorizou a ‘quebra da ordem de pagamento’ para atender a demanda.

O escritório de Caio Rocha firmou contrato de empréstimo de 6 milhões de reais com a banca de advocacia de Ibaneis Rocha, segundo a Crusoé.

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O relator do processo, Renato Rainha, votou a favor da apuração e foi seguido pela maioria dos colegas.

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