Justiça

Moraes dá 10 dias para diretor-geral explicar trocas na Polícia Federal

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) , deu dez dias para que o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Márcio Nunes, se manifeste sobre um pedido de aval judicial para trocas de delegados em diretorias estratégicas da corporação.

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O despacho foi assinado em 30 de março de 2022 e divulgado nesta segunda-feira (4).

 O pedido foi apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) 

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“Conhecendo o histórico de um Presidente da República que subjuga a Polícia Federal aos seus interesses próprios, trocando cargos de cúpula da Polícia Federal como quem movimenta peças em um tabuleiro, buscando interferir na atuação de investigações ─ sendo esse, inclusive, o objeto do presente Inquérito ─, é evidente que o movimento de troca na Diretoria-Geral da PF se deu em razão do desagrado do chefe do Executivo Federal com a conclusão a que chegou o órgão no âmbito do Inquérito 4.878/DF”, diz o senador na ação.

No inquérito que apura suposta interferência na PF, a corporação disse não ter encontrado indícios de que o presidente Bolsonaro tenha cometido crimes no caso em que foi acusado de interferir na instituição. O relatório foi entregue ao Supremo no final de março.

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“Concluímos que, dentro dos limites da investigação, no âmbito da esfera penal, não há nos autos elementos indiciários mínimos de existência de materialidade delitiva imputada ao senhor presidente da República Jair Bolsonaro”, disse a PF.

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