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Na sexta-feira (12), a Justiça do Paraná revogou a prisão domiciliar ao policial penal Jorge Guaranho, indiciado pela morte do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp), Jorge Guaranho chegou ao Complexo Médico Penal (CMP) em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na madrugada deste sábado (13).
A defesa do agente alega que a prisão dele é “ilegal e desumana” e alega que só deve ser colocado em prisão preventiva o réu “representa um risco à sociedade ou pode fugir ou atrapalhar a produção das provas”, o que segundo a defesa não se configura no caso de Guaranho.
O juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, havia autorizado o regime domiciliar depois que o Departamento de Polícia Penal Paraná disse que não teria estrutura para garantir a segurança de Guaranho no presídio.
Em novo comunicado, no entanto, a Secretaria de Segurança do Paraná disse que tem “plenas condições estruturais e humanas” de manter a segurança do policial.
O crime aconteceu durante o aniversário do petista com tema do partido, no dia 9 de julho deste ano.