Justiça

Carmén Lúcia diz ser contra a censura, mas vota para suspender canais e documentário: “Esse é um caso específico”

Nesta quarta-feira (20), o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve uma decisão liminar do corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, que determinou a desmonetização de uma série de perfis de aliados do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, sob a acusação de promover desinformação e fatos sabidamente inverídicos. A decisão, tomada na terça-feira (18), foi referendada hoje (20).

A ministra Cármen Lúcia chamou a decisão de “excepcionalíssima”, assim como o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e o ministro Ricardo Lewandowski que afirmou que os juízes “não tem vendas sobre os olhos”.

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“Não se pode permitir a volta de censura sob qualquer argumento no Brasil. Esse é um caso específico e que estamos na iminência de ter o segundo turno das eleições, e a inibição é até o dia 31 de outubro, dia seguinte ao segundo turno para que não haja o comprometimento da lisura do processo eleitoral”.

 

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