Justiça

Barroso garante que ativismo do STF é ‘raríssimo’: ‘É preciso não confundir judicialização ampla com ativismo’

Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quarta-feira (22) que a Suprema Corte tem amplo protagonismo na vida brasileira, mas que o ativismo judicial de ministros do Supremo é raro.

“É preciso não confundir judicialização ampla com ativismo, que é raríssimo. São poucas as decisões que são ativistas do STF”, disse Barroso durante evento com empreendedores e profissionais do mercado financeiro.

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Em sua fala, o presidente do STF ressaltou o que considera as causas do destaque que as decisões do ministros têm na opinião pública. Para ele, a Constituição Federal cuida das atribuições de poderes, dos direitos e também, de diversos sistemas como, tributação, previdência e outros.

Barrros disse que também considera que o Judiciário brasileiro permite ajuizamento de matérias direto no STF e por diversas pessoas e instituições.

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“De modo que o interesse tem que ser muito ‘chinfrim’ para não chegar ao Supremo”, afirmou.

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