Justiça

Barroso lamenta morte de preso pelo 8 de Janeiro na Papuda: ‘Sentimento sincero’

Foto: Reprodução/Facebook

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, lamentou na tarde desta quarta-feira (22) a morte de um dos presos pelos atos do 8 de Janeiro. Na última segunda (20), Cleriston Pereira da Cunha teve um mal súbito durante o banho de sol e faleceu nas dependências do presídio da Papuda, localizado em Brasília.

Na abertura de sessão desta tarde do STF, Barroso prestou solidariedade aos familiares do preso e disse que “não é o Judiciário que administra o sistema penitenciário”.

O ministro do STF também acrescentou que a morte de Cleriston se deu por “causas naturais”.

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“Toda perda de vida humana, ainda mais quando se encontre sob custódia do Estado brasileiro, deve ser lamentada com sentimento sincero. O ministro Alexandre de Moraes já determinou a apuração das circunstâncias em que se deu a morte de um cidadão brasileiro nas dependências da Papuda, ao que tudo indica por causas naturais”, afirmou o petista.

O presidente do STF citou ainda que estatísticas revelam que morrem quatro presos por dia no país por “causas naturais”.

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“Para enfrentar tais condições, o STF declarou o estado de coisas inconstitucional no sistema carcerário e a elaboração de plano para a melhoria das condições. Registro que não é o Judiciário que administra o sistema penitenciário”, completou Barroso.

Na segunda, a morte do preso foi comunicada pela Vara de Execuções Penais (VEP) do DF ao gabinete do Alexandre de Moraes, ministro do STF, que determinou as prisões dos investigados pelo 8 de Janeiro e é relator do processo a que o acusado respondia.

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A vara informou que o falecimento se deu por “mal súbito”. A hipótese sobre a morte ter ocorrido por causas naturais não consta no documento enviado ao STF.

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