Justiça

STF mantém prisões preventivas de detidos pela PF no caso “Abin Paralela”

Foto: José Cruz/Agência Brasil

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Na tarde desta sexta-feira (12), o Supremo Tribunal Federal STF) decidiu manter a prisão de cinco investigados na 4ª fase da Operação Última Milha, deflagrada na quinta (11) pela Polícia Federal (PF), que apura o suposto uso irregular de uma “Abin Paralela” para monitorar ilegalmente ministros do STF e políticos.

Com a decisão, vão continuar presos Mateus de Carvalho Sposito, ex-funcionário da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, o empresário Richards Dyer Pozzer, o influencer digital Rogério Beraldo de Almeida, Marcelo Araújo Bormevet, policial federal, e Giancarlo Gomes Rodrigues, militar do Exército.

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As prisões foram mantidas após audiência de custódia realizada por um juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. A justificativa para manutenção das prisões ainda não foi divulgada.

A Polícia Federal informou em nota que eles podem responder por “organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, interceptação clandestina de comunicações e invasão de dispositivo informático alheio”.

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Ainda segundo a PF, também são investigados o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, e o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro por participação na ‘Abin Paralela’.

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