Justiça

‘Justiça Eleitoral não quer ser instância de censura, mas não pode deixar atuar’, diz ministro do TSE

Foto: Luiz Roberto/Secom/TSE

Nesta segunda-feira (05), o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Floriano de Azevedo Marques Neto, afirmou que a Justiça Eleitoral brasileira trabalha junto às plataformas para que as redes sociais cumpram as leis e combatam as fake news.

“As últimas coisas que a Justiça Eleitoral quer são ser ineficiente e não quer ser uma instância de censura e de castração. Mas ela também não pode deixar de atuar no ambiente que seja mais limpo possível para o eleitor formar sua convicção”, disse Azevedo.

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A fala foi feita em encontro promovido pelo Google sobre as eleições de 2024, que ocorre em São Paulo.

O Google apresentou uma série de ações já realizadas e que pretende aplicar para as eleições.

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De acordo com Marques Neto, o TSE passa por um processo de adaptação com o tempo exigido pelas redes sociais e que, caso a Justiça Eleitoral demore a agir “a eleição já foi e ela tem que usar remédios que não são os melhores, como cassar eleitos que receberam voto popular”.

Um dos exemplos citados pelo ministro é o uso de inteligência artificial nas campanhas eleitorais. Para ele, é essencial que políticos e usuários de redes sociais informem como e onde utilizaram a ferramenta em imagens e vídeos, tanto a favor quanto contra candidatos.

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Durante o evento, o Google celebrou uma parceria de 10 anos com a Justiça Eleitoral e apresentou suas políticas para as eleições municipais de 2024, que ocorrerão no primeiro domingo de outubro.

A rede social atualizou suas políticas de anúncios em 2023, proibindo anúncios com conteúdo político em suas buscas.

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No total, 5,5 bilhões de anúncios e 12,7 milhões de contas foram suspensos ou removidos por violações.

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