Justiça

Cármen Lúcia: ‘Quando uma mulher é violentada, todas são’

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

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Nesta quinta-feira (12), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, afirmou que, quando uma mulher é violentada, todas as mulheres do mundo também são. Citando o Dia Internacional da Democracia, que será celebrado no próximo domingo (15), a magistrada disse que, no Brasil, “não há democracia de gênero” e “democracia de cores”.

“Domingo agora, dia 15 de setembro, o mundo comemora o Dia Internacional da Democracia. E nós, mulheres brasileiras, temos muito pouco a comemorar. Não há democracia de gênero, não há democracia de cores”, afirmou Cármen Lúcia.

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“Há uma verdadeira guerra. E contra as mulheres, de uma forma muito especial”, completou a ministra do STF.

A também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou aos colegas que, no último fim de semana, foram 5 tentativas de morte de candidatas nas eleições municipais.

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“É uma intimidação violenta, feroz, cruel, que recrudesceu nos últimos dias”, afirmou Cármen Lúcia.

Em sua fala, durante sessão do STF, a ministra também destacou o demorado tempo que se leva para que estes casos sejam julgados.

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“Quando uma mulher é violentada, assassinada, estuprada, assediada, todas nós, mulheres no mundo, somos. Ninguém corta a cara apenas de uma mulher; corta a de todas as mulheres do mundo”, concluiu Cármen.

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