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A taxa de infecção por coronavírus na Alemanha aumentou para um recorde dias depois que o ministro da Saúde, Jens Spahn, alertou que uma enorme “pandemia de não vacinados” estava ganhando força.
A taxa de incidência de sete dias – o número de pessoas por 100.000 infectadas na semana passada – subiu para 201,1 nesta segunda-feira (8), maior do que o recorde anterior de 197,6 em dezembro do ano passado, mostraram dados do Instituto Robert Koch de doenças infecciosas.
O instituto disse que 15.513 novos casos de COVID-19 foram relatados nas últimas 24 horas – abaixo do recorde de 37.120 na sexta-feira, mas os números são normalmente mais baixos após o fim de semana.
Outras 33 mortes também foram registradas, elevando o número total de mortos na Alemanha para 96.558.
O premiê do estado da Bavária, Markus Soeder, pediu uma ação mais decisiva em vista do novo pico.
Ele disse à rádio Deutschlandfunk que os testes devem ser oferecidos gratuitamente novamente, os centros de vacinação devem ser reativados e disse que os estados e o governo federal devem coordenar suas estratégias.
A Alemanha aboliu o teste gratuito para incentivar as pessoas a fazerem injeções, cobrando 19 euros por teste (US $ 22).