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A OTAN deu o aviso sobre a crise na Ucrânia, alertando para “um risco real de um novo conflito armado na Europa”, e prometeu reforçar seu flanco oriental.
Falando na sexta-feira (11) de uma base aérea na Romênia, onde os Estados Unidos enviaram soldados temporariamente, o chefe da Otan, Jens Stoltenberg, disse que a aliança liderada por Washington consideraria manter uma presença de longo prazo na Europa Oriental nos próximos meses.
Ele reafirmou os temores de guerra das potências ocidentais, que permanecem intensificados à medida que os esforços diplomáticos para aliviar as tensões vacilam, enquanto a Rússia mantém mais de 100 mil soldados estão posicionados perto da Ucrânia e realiza exercícios militares na Bielorrússia.
Enquanto isso, Moscou acusou a OTAN de usar a crise como um “pretexto” para aumentar sua presença militar perto das fronteiras da Rússia.