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A China disse às Nações Unidas que, um ano depois da guerra na Ucrânia, “fatos brutais oferecem uma ampla prova de que o envio de armas não trará a paz” – uma declaração que vem poucos dias depois que os Estados Unidos e a OTAN advertiram Pequim contra dar apoio militar à Rússia.
“Colocar lenha na fogueira só vai exacerbar as tensões. Prolongar e expandir o conflito só fará com que as pessoas comuns paguem um preço ainda mais alto”, disse o vice-embaixador da China na ONU, Dai Bing, na Assembleia Geral da ONU na quinta-feira.
Os comentários foram feitos horas antes de a Assembleia Geral adotar uma resolução pedindo uma “paz abrangente, justa e duradoura” e exigindo que a Rússia retire suas tropas e pare de lutar.
A resolução foi aprovada com 141 votos a favor e 32 abstenções. Seis países se juntaram à Rússia para votar não.