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Nesta segunda-feira (03), ao menos 8 palestinos morreram e centenas ficaram feridos durante ataques realizados pelo Exército de Israel à Jenin, na Cisjordânia, na maior operação militar desde a Segunda Intifada (2000 a 2005).
O Ministério da Saúde da Palestina informou que há notificação de 50 feridos, 10 deles em estado grave. Ao menos 5 eram milicianos, segundo fontes locais.
Em outro incidente, “um homem foi morto por disparos da ocupação israelense na entrada norte de Al Bireh, perto de Ramallah, o que eleva os mortos para nove”, acrescentaram as fontes.
Segundo comunicado do exército, um “soldado ficou levemente ferido por estilhaços de granada do exército israelense” em Jenin.
Na operação israelense, que incluiu mais de 10 baterias de ataques aéreos pela 1ª vez desde a Segunda Intifada, participam mais de 1.000 soldados, incluindo integrantes de tropas de combate e também corpos de inteligência, parte dos quais, de maneira disfarçada.
O Exército israelense diz ter prendido cerca de 20 palestino como parte de suas ações, concentradas no campo de refugiados de Y.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) condenou a operação militar sobre Jenin, a classificando como “um crime de guerra” e uma “brutal agressão”. Eles cobraram que a comunidade internacional adote medidas contra Israel.
O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, convocou para hoje uma reunião emergencial com lideranças palestina.