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Um júri condenou Robert Bowers à morte por assassinar 11 pessoas em uma sinagoga em Pittsburgh. Bowers, um motorista de caminhão de 50 anos, abriu fogo na sinagoga da Árvore da Vida em 27 de outubro de 2018, matando 11 pessoas e ferindo outras sete.
Bowers foi condenado por 63 acusações, incluindo 11 acusações de assassinato em primeiro grau. Ele também foi condenado por uso de uma arma de fogo durante um crime de ódio e por tentar matar um policial.
O júri recomendou unanimemente a pena de morte para Bowers. Um juiz deverá confirmar a sentença mais tarde.
As famílias das vítimas ficaram divididas sobre se Bowers deveria ser condenado à morte. Algumas famílias disseram que queriam justiça e que Bowers deveria ser punido pelo que fez. Outras famílias disseram que acreditavam que a pena de morte era uma punição cruel e incomum e que preferiam que Bowers passasse o resto da vida na prisão.
Bowers não demonstrou remorso por seus crimes. Ele alegou que estava agindo em nome de Deus quando abriu fogo na sinagoga.
O tiroteio na sinagoga foi um dos piores ataques antissemitas da história dos Estados Unidos. O ataque chocou o país e levou a um aumento na atenção ao antissemitismo.