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O Papa Francisco apelou novamente nesta quarta-feira (25) à libertação dos reféns detidos pelo grupo terrorista Hamas após os ataques de 7 de outubro, bem como à entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
O papa expressou sua preocupação com a situação na Terra Santa e reiterou suas orações “por aqueles que sofrem” e para que “caminhos de paz se realizem no Oriente Médio” e “também na martirizada Ucrânia e outras regiões feridas pela guerra”.
Em um novo apelo sobre o conflito entre Israel e o Hamas, Francisco lembrou que na próxima sexta-feira, 27 de outubro, será celebrado o dia que instituiu a oração, o jejum e a penitência para todos os crentes, também de outras religiões, e que terá um momento público de oração na Praça de São Pedro “para implorar a paz no mundo”.
O pontífice já havia pedido a libertação dos reféns e a garantia de corredores humanitários para a população da Faixa de Gaza e que “tudo o possível fosse feito para evitar uma catástrofe humanitária”.
Francisco também manifestou na semana passada durante a audiência seu receio quanto à possível “ampliação do conflito”.
No domingo passado, o Papa manteve uma conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre os conflitos no mundo e “a necessidade de encontrar caminhos para a paz”, confirmou a Santa Sé.
A conversa, segundo um comunicado do Vaticano, “teve como tema as situações de conflito no mundo e a necessidade de encontrar caminhos para a paz”.
A Santa Sé não especificou as guerras ou conflitos que o papa revisou com Biden, o segundo presidente católico da história dos EUA, que recebeu no Vaticano há dois anos e que esteve recentemente em Israel.