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Dicionário dos EUA revela ‘palavra do ano’

Em um ano marcado pela ascensão da inteligência artificial (IA) e a disseminação da desinformação nas redes sociais, a palavra “autêntico” foi a mais pesquisada no dicionário Merriam-Webster.

O boom da IA e o crescimento dos deepfakes, vídeos ou imagens manipulados digitalmente, tornaram cada vez mais difícil distinguir o que é real do que é falso. Isso levou a um aumento na busca por clareza e autenticidade.

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“Vemos em 2023 uma espécie de crise de autenticidade”, disse o editor-geral do Merriam-Webster, Peter Sokolowski. “Quando questionamos a autenticidade, valorizamos ainda mais.”

A editora disse que o interesse renovado pela palavra foi impulsionado por histórias e conversas sobre IA, cultura de celebridades, identidade e mídias sociais. Cantores como Sam Smith e Taylor Swift também popularizaram a palavra este ano, fazendo declarações sobre a busca de sua “voz autêntica” ou “eu autêntico”.

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O bilionário Elon Musk, dono do Twitter, também foi responsável pelo aumento nas buscas pela palavra depois de pedir que as pessoas fossem mais “autênticas” na plataforma.

As palavras que ficaram em segundo lugar na lista também revelam os temas mais discutidos em 2023. “Deepfake” foi uma delas, assim como “deadname”, o nome que uma pessoa transgênero recebeu ao nascer e não usa mais na transição.

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“Indict” teve um aumento em meio aos problemas jurídicos do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, assim como “distópico”. A palavra “kibutz”, que se refere aos assentamentos comunitários em Israel, também teve um grande aumento após o ataque transfronteiriço do Hamas em 7 de outubro contra Israel.

No ano passado, Merriam-Webster disse que a palavra do ano foi “gaslighting”, um termo que descreve a manipulação de outra pessoa na tentativa de fazê-la se questionar.

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