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Nesta quinta-feira (28), investigadores russos afirmaram que têm provas de que os autores do atentado em uma casa de shows de Moscou, que deixou mais de 140 mortos, tinham “vínculos com os nacionalistas ucranianos”. Ainda de acordo com eles, os terroristas receberam “importantes” somas de dinheiro a partir da Ucrânia.
O ataque no Crocus City Hall foi reivindicado pela organização terrorista jihadista Estado Islâmico (EI). Porém, as autoridades da Rússia insistem em um suposto envolvimento da Ucrânia. Kiev rejeita qualquer relação com a matança islâmica.
“O trabalho realizado com os terroristas detidos, a perícia nos dispositivos técnicos que levavam e a análise das transações financeiras permitiram obter provas de seus vínculos com os nacionalistas ucranianos”, disse o Comitê de Investigação da Rússia no Telegram.
Segundo o órgão russo, encarregado das principais investigações criminais no país eurasiático, os terroristas do EI receberam “importantes somas de dinheiro e criptomoedas provenientes da Ucrânia, que usaram para preparar o crime”.
Os investigadores russos também informaram a prisão de um novo suspeito, a quem acusam de ter participado do financiamento do ataque terrorista.
Com esse novo preso, já são 12 os detidos pelo ataque criminoso, incluindo os quatro atiradores do Estado Islâmico. 8 deles foram acusados criminalmente e colocados em prisão preventiva.