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Irmã de Kim Jong Un Debocha de Ataque com Balões de Fezes à Coreia do Sul: “liberdade de expressão”

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Kim Yo Jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong Un, ironizou na quarta-feira (29) sobre os balões cheios de “lixo” que a Coreia do Norte lançou sobre a Coreia do Sul, afirmando que se trata de “um presente de sinceridade” e uma demonstração da “liberdade de expressão”.

“Pedimos respeitosamente a compreensão do governo” da Coreia do Sul, declarou Kim, respondendo às críticas feitas por Seul sobre o envio desses balões.

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Pyongyang já havia advertido que responderia ao lançamento de propaganda antinorte-coreana. Kim rejeitou o relatório das autoridades sul-coreanas que afirmava que o envio desses balões constitui uma violação do direito internacional, e destacou que Seul aplica as normas internacionais “dependendo da direção em que o balão voa”.

“Tentaram espalhar folhetos, lixo de instigação política que menospreza nossa ideologia e sistema, e suas diversas ideias que brotam do esgoto (…) Vocês precisam sofrer o que merecem”, manifestou a irmã do líder supremo norte-coreano.

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Durante o fim de semana, a Coreia do Norte já havia avisado que responderia de alguma forma à distribuição de propaganda por ativistas sul-coreanos. Nesta quarta-feira, Seul denunciou a chegada de cerca de 260 balões cheios de “lixo”.

O exército sul-coreano denunciou nesta quarta-feira que detectou mais de 90 balões enviados pelo regime de Kim Jong Un, cheios de resíduos.

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Os balões começaram a ser detectados no final da terça-feira, quando o Exército começou a avistar objetos voadores não identificados nas áreas fronteiriças das províncias sul-coreanas de Gyeonggi e Gangwon, segundo informou o Estado-Maior Conjunto (JCS).

Os balões caíram em várias localidades de Gyeonggi e Gangwon, mas também no distrito de Guro, em Seul, e na província central de Chungcheong do Sul, áreas mais distantes da fronteira intercoreana.

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O Exército aconselhou os residentes dessas áreas a não tocarem nos balões ou em seu conteúdo e a informarem as autoridades militares ou policiais ao encontrarem-nos.

Durante anos, organizações de direitos humanos – principalmente lideradas por desertores norte-coreanos – na Coreia do Sul enviaram panfletos contrários ao Norte usando balões.

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O Estado-Maior Conjunto detectou objetos voadores não identificados nas áreas fronteiriças das províncias sul-coreanas de Gyeonggi e Gangwon.

No último domingo, o vice-ministro da Defesa Nacional norte-coreano, Kim Kang-il, publicou um comunicado através da agência de propaganda KCNA, no qual denunciou os recentes envios de balões por parte dos ativistas e afirmou que haveria uma resposta com uma “ação olho por olho”.

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“Em breve, montes de papel usado e resíduos se espalharão pelas áreas fronteiriças e pelo interior da República da Coreia (nome oficial do Sul) e assim experimentarão diretamente quanto esforço é necessário para limpá-los”, acrescentou o comunicado.

As duas Coreias estão tecnicamente em guerra, já que o conflito que as envolveu entre 1950 e 1953 terminou com um armistício e não com um tratado de paz.

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No início do ano, o ditador norte-coreano Kim Jong Un declarou a Coreia do Sul como principal inimigo nacional e removeu a meta de reunificação da Constituição.

Desde então, o regime, que há anos rejeita retomar o diálogo sobre desarmamento, retirou vários elementos simbólicos no país que incentivavam a busca por uma reunificação pacífica, indicando uma importante mudança diplomática que também está acompanhada de uma intensa aproximação com a Rússia no último ano.

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(Com informações de EP, EFE e AFP)

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